As novas tecnologias vieram sem dúvida revolucionar os sistemas socioeconómicos, à medida que a difusão das redes tecnológicas foi crescendo. Contudo, relativamente ao impacto que uma falha de energia mundial possa causar poderá ser altamente catastrófica para todos nós.
Actualmente são as TIC que movimentam o mundo quer seja na área da ciência, na medicina, entre outras, quer económica mas também social. É já do conhecimento geral que os pesquisadores nesta área, prevêem uma falha de energia a nível global, que designam por “apagão”, no entanto existem já alternativas que poderão evitar ou prevenir esse tipo de calamidade. Quando falo em alternativas refiro-me obviamente, às energias renováveis, que são bastante relevantes neste sistema evolutivo, porque permitirão manter a ligação.
Com a globalização estamos cada vez mais próximos uns dos outros, agora suponhamos que o tal “apagão” nos apanhava desprevenidos; os peritos na área das energias renováveis; nos hospitais; entidades bancárias; supermercados; na área do ensino; nas redes de suporte á comunicação; nas pesquisas dos grandes matemáticos e físicos entre outros.
Para que estejamos todos em rede são necessários 3 parâmetros: o emissor, o receptor e o canal ou veículo de transporte. Todavia há uma solução para tudo, e como tal aqui será bastante importante a utilização das energias renováveis, que por sua vez são energias obtidas a partir de fontes naturais, capazes de se regenerarem e virtualmente inesgotáveis.
Exemplos de fontes naturais de energias renováveis: energia hidráulica, biomassa, solar, eólica geotérmica, maremotriz, hidrogénio.
Exemplos de energias não renováveis: combustíveis fosseis e energia nuclear.
Embora a reciclagem dos ecopontos esteja a ser efectuada, os ecossistemas estão sem dúvida a ser afectados, como por exemplo o buraco do ozono, entre outros.
Ana Paula Maranhão ( Formanda do EFA - NS de Técnico de Mesa e Bar - Nazaré )
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